Ao chegar à Formiga,
encontrei a liberdade.
Achei minha terra querida,
onde brincava na rua à vontade.
Recordo-me, vivamente, do meu avô,
que foi, com seu chapéu,
no infinito céu,
alçar o seu voo.
Servia leite quentinho,
adoçado com muito carinho!
A minha primeira escola
era acolhedora e me inspirava.
Amor nunca faltava!
Primeiro era o hino, depois a bola.
No bloco de papel, fazia cada redação.
Para escrever, sempre tinha inspiração!
E essa mistura gostosa
de vô, educação e liberdade
é a minha memória amorosa.
“Formiga de minha infância, que saudade!”
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